Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Município gerou alerta para a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) e para a Prefeitura sobre a necessidade de planos emergenciais para as represas e lagos localizados nos parques importantes da cidade.
De acordo com o Tribunal, o estudo é fundamental para se projetar o dano potencial em termos financeiros, ambientais e, sobretudo, em relação ao risco de perdas de vidas.
A demora na elaboração do plano de ação de emergência chamou a atenção do Tribunal de Contas do Município que elaborou um estudo sobre o assunto. O Jornal Folha de S.Paulo produziu uma reportagem especial sobre a situação das represas Guarapiranga e Billings e também usou do documento.
"As barragens têm a jusante o rio Pinheiros, em cujas margens se situa um grande conjunto de corporações e uma das principais vias de tráfego da cidade, a Marginal Pinheiros", diz o Tribunal.
No documento, o TCM lembra que em janeiro de 1976 "um grande evento hidrológico pôs em risco a barragem do Guarapiranga".
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